Escrevo-vos da minha casa, da minha sala, do meu sofá.
As janelas abertas deixam fugir o cheiro a novo; o cheiro a madeira ainda por usar; este sofá ainda sem uma marca de umas pernas estendidas ao comprido, a ver o mar pela janela; o amontoado de sacos e saquinhos no armário denunciam uma casa por encher, à espera dos objectos que a completarão.
Podia continuar a divagar pelas divisões fora mas agora vou-me recostar no meu sofá.
Entre o espaço e o tempo
Há um ano atrás, escrevia isto.
Como é curioso ver que, apesar do tempo que passou e de tudo o que mudou desde então, o sentimento ainda se enquadra neste espaço e poderíamos falar de 10 de Agosto de 2008.
Como é curioso ver que, apesar do tempo que passou e de tudo o que mudou desde então, o sentimento ainda se enquadra neste espaço e poderíamos falar de 10 de Agosto de 2008.
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