Chamei por ti.
Vieste.
Quando chegaste,
tive medo.
Queria fugir,
mas ver-te era mais importante.
Quis o destino,
ou outro qualquer,
que nada disso acontecesse.
Levaram-me.
E não te vi.
Tu não me viste.
Ficamos sós.
Tu a ver-me fugir
e eu...
a sentir-te ficar.
Seria o oposto demasiada ironia do destino?
4 hold(s):
Tão lindo!!!
Estes desencontros lembram-me sempre daquela canção do Sérgio Godinho, que diz que "como à espera do comboio na paragem do autocarro"
às vezes é assim que que a vida nos apanha...
Sim senhora... mas que belo poema...!
Vê-se logo que és minha prima lollol
que poema fantástico! ^^
Está espectácular! Gostei muito... É da tua autoria???
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